Investir nos funcionários traz resultados positivos para as empresas

Cada vez mais tem sido importante que as empresas consigam produzir mais com equipes e recursos reduzidos ou, pelo menos, com o mesmo. Diante da instabilidade política e econômica pela qual o Brasil atravessa, muitos profissionais tiveram que acumular funções e se desdobrar para assumir novas responsabilidades e precisaram dividir o seu tempo entre o que já faziam e a nova função.

Como não é automático que esses colaboradores sejam eficientes dentro desse novo contexto, acredito que investir no desenvolvimento e capacitação de líderes e executivos é a escolha mais inteligente que um gestor pode fazer neste momento.

Este processo começa por analisar as lideranças e escolher aquelas que são vitais para o funcionamento da empresa, que têm impacto direto no resultado final ou até mesmo pessoas com maior potencial de crescimento, que podem gerar os melhores resultados e, por que não, serem multiplicadores dentro da organização.

 Importante conhecer, incentivar e utilizar os pontos fortes de seus funcionários. Afinal, quando uma pessoa se sente mais segura com a atividade que desempenha, acaba produzindo mais e, consequentemente, gerando mais lucro para seu empregador.

Como esses profissionais tendem a ser muito capacitados tecnicamente, acredito que o desenvolvimento das soft skills – habilidades menos palpáveis ligadas à capacidade de se relacionar, liderar e lidar com soluções ambíguas –, pode ser um bom investimento nestes casos.

E aqui vem uma questão importante: se o desenvolvimento é pessoal e profissional, não seria o próprio colaborador quem deveria planejar este processo? Sim e não!

Sim, cada indivíduo deve ser responsável pelo seu desenvolvimento. Em contrapartida, acredito que a empresa seja muito beneficiada ao dividir essa responsabilidade e investir no desenvolvimento de seus funcionários, que são seus principais recursos.

As companhias – grandes ou pequenas – que entendem e incentivam o desenvolvimento de carreira de seus colaboradores conseguem quantificar de forma mais efetiva o desempenho de seus empregados, além de diminuir a taxa de turnover. E isso não exime, de forma alguma, o profissional da sua responsabilidade de ser sempre melhor. Pelo contrário, apenas dá condições para que ele possa desenvolver suas capacidades de forma coesa, organizada e mais produtiva.

Se restaram dúvidas, lembre-se: funcionários mais qualificados e com melhores condições de autodesenvolvimento rendem mais. E empresas com colaboradores que rendem mais, lucram mais. É uma via de duas mãos!

Fonte:administradores.com

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